sábado, 20 de novembro de 2010

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Área 71


Coletânea de HQs curtas feitas por autores baianos, que abrangem diferentes gêneros como humor, aventura, ficção científica e terror. Os diversos autores que participaram dessa HQ têm experiências variadas no mercado de quadrinhos, ilustração e roteiro, havendo desde experientes artistas como Cedraz (Turma do Xaxado), Hector Salas (da tira O Inferno São os Outros) e Marcos Franco Penitência e Lucas da Vila de Sant’Anna da Feira) a novatos como Fabrício Campos, Rodrigo Vinicius e Ulisses Almeida. Além disso, a revista conta com artigo do jornalista baiano Gutemberg Cruz, terceira capa de Iaina Estrela e pôster feito por Wilson Jr. Tudo em 48 páginas, formato americano (17X26cm), capa colorida, miolo em P&B com 4 páginas internas coloridas e ao valor de R$3,50 + frete

Kuei e a Senhora de Sárvar


Numa Terra devastada por misteriosos eventos a humanidade se tornou avessa à tecnologia e dominada por criaturas sobrenaturais. É neste mundo que o vampiro Kuei, natural de outra dimensão, vem pesquisar as histórias de outros de sua espécie, que praticamente entrou em extinção. Contando com suas habilidades para lidar com magia e armas, Kuei redescobre histórias sobre vampiros famosos que andaram sobre nosso planeta. No entanto, sua missão de recuperar dados da cultura vampírica será dificultada por diversos antagonistas, dentre eles o vampiro mais antigo e poderoso que percorreu a Terra. HQ escrita por Marcelo Lima e desenhada por Joel Santos. 48 páginas, capa colorida, miolo em P&B, formato A5 (14,8X21cm), por R$3,00 + frete

Lucas da Vila de Sant’Anna da Feira

Estes livros podem ser ser adquiridos através do email lucasdafeirahq@gmail.com - R$10,00

Mesa Redonda: Lucas da Feira: patrimônio ou vergonha para a história feirense?, com o professor universitário Clovis Ramaiana, vereador Marialvo Barreto, o roteirista Marcos Franco e o escritor Antonio do Lajedinho


Quem foi Lucas da Feira? Até hoje não existem dados precisos que detalhem quem foi o negro que se rebelou contra a sociedade escravocrata em que viveu. Sabe-se que atuou nos arredores da atual cidade de Feira de Santana, nos começos do século XIX, atacando tropeiros que iam ou vinham da Feira do Gado. Alguns dizem que fazia isso para depois repartir com outros negros e pobres, outros afirmam que nunca passou de um psicopata desumano. Longe de responder a essas questões, a obra Lucas da Vila de Sant’Anna da Feira busca dialogar com diversas fontes, oficiais ou não, para mostrar uma história possível da personagem, suas motivações e assim reapresentar esse mito histórico brasileiro para os leitores do século XXI. 48 páginas, formato 21X28cm, terceira capa de Adauto Silva, glossário e estudos de personagens. R$10,00 + frete



Marcos Franco e Marcelo Lima
Projeto Lucas da Feira
(75)8833- 3798 - (71) 88702445

terça-feira, 16 de novembro de 2010

ZÉLIO: 50 Anos de Uma Aventura Visual

Livraria Cultura - Conjunto Nacional. Av. Paulista, 2.073, tel. 3170-4033. Barbosa Lima Editores. Hoje, a partir das 18h30



Ilustrador, pintor, jornalista, cartunista, escritor, Zélio Alves Pinto tem sua trajetória apresentada no livro Zélio: 50 Anos de Uma Aventura Visual (Barbosa Lima Editores), que será lançado hoje (terça-feira, 16/11), às 18h30, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. De autoria do crítico de arte Enock Sacramento, a edição, bilíngue, já se inicia com prefácio do ilustre irmão do homenageado, Ziraldo - o criador do célebre personagem Menino Maluquinho.
No texto afetuoso, "Impressões Fraternas", ficamos sabendo que Zélio, o terceiro "Z" dos filhos da família Alves Pinto (ainda há Ziralzi e outros mais, com nomes com outras letras), era o queridinho de todos por suas ousadias e sua criatividade.
O livro, pela narrativa analítica de Enock Sacramento, perpassa de forma cronológica a "aventura visual" de Zélio (nascido em 1938 em Conselheiro Pena, Minas Gerais), desde sua infância até os dias de hoje. A história se inicia com os "primeiros anos" do artista para depois seguir, década a década, a trajetória de Zélio ao longo de 180 páginas e por meio de 445 reproduções de suas obras.
Cartuns e pinturas. Se nos anos 1960 (depois de estada em Paris) e 1970 Zélio se notabilizou, principalmente, por sua linguagem cartunística na "turbulência de múltiplas atividades jornalísticas" no Rio e São Paulo, como afirma Sacramento - tendo como destaques desse período a ilustração, em 1976, para uma capa da consagrada revista suíça Graphis e ainda publicações de charges e cartuns no Estado e no Pasquim, por exemplo -, a partir da década de 1980 é a pintura que se torna a protagonista das criações do artista.
No "novo milênio", título do último capítulo do livro, Zélio  faz um caminho de ida e volta entre a figuração e a abstração. "Zélio não tem compromisso com séries bem definidas, voltando frequentemente a pesquisas e temas anteriormente desenvolvidos", escreve o crítico.

Camila Molina - O Estado de S.Paulo














Filme "Malditos Cartunistas" Será Exibido Nesta Quarta

Cartaz do filme

'Malditos cartunistas' teve primeira exibição pública nesta quarta, no Rio. Filme traz macetes dos criadores de tiras e registro histórico de Glauco


Qual a diferença entre um cartunista, um chargista e um quadrinista? Quais são os segredos e os macetes para produzir uma tira de jornal todo santo dia? Humor é inspiração ou transpiração? Saber desenhar é um dom?
Essas e outras muitas perguntas sobre o trabalho dos humoristas do traço são respondidas por 25 representantes de diversas gerações em "Malditos cartunistas", documentário de cerca de 90 minutos apresentado em primeira mão nesta quarta-feira (10) durante a Rio Comicon, convenção de quadrinhos realizada na Estação Leopoldina até domingo.
Dirigido por Daniel Garcia, 31, e Daniel Paiva, 29, ambos artistas independentes que publicam seus trabalhos na revista "Tarja preta", o filme cobre desde a velha guarda do cartum, formada por nomes como Ziraldo, Jaguar, Reinaldo e Nani, passando pelos também veteranos Angeli, Ota, Adão e Caco Galhardo, até as safras mais recentes, com gente como Allan Sieber, Arnaldo Branco, André Dahmer e Chiquinha.
"No geral, os cartunistas são muito diferentes entre si, mas também são muito parecidos porque todos têm sempre alguma maluquice", revelou Daniel Paiva ao G1, em entrevista que você pode ver no vídeo acima.
E são justamente essas pequenas "maluquices" que levaram às gargalhadas o público que lotou a sessão na noite de quarta para ver o documentário.
Em um dos pontos altos, o cartunista e ex-editor da revista "Mad" no Brasil, Otacílio D'Assunção, o Ota, revela a sua rotina de trabalho. São 11h48, e Ota tem a tela do computador aberta em uma tira sua já publicada no dia anterior pelo "Jornal do Brasil". Faltam 12 minutos para o fechamento da seção de tiras do dia seguinte do jornal e ele ainda nem começou a pensar na piada. Enquanto conversa com os documentaristas, sem o menor sinal de constrangimento, vai escrevendo por cima dos balões da tira anterior, corrige o posicionamento de um desenho aqui e outro ali e... voilá, está pronta mais uma tirinha.
Enquanto isso, em um estúdio à meia-luz muito longe dali, o perfeccionista Angeli fala sobre como prepara uma charge para a página 2 da "Folha de S. Paulo". "Começo às 13h, mas mesmo se a ideia já estiver formada, não considero a charge terminada até as 20h", diz, referindo-se ao horário de fechamento da edição nacional do jornal.
Fazendo coro com Ota, o carioca André Dahmer, da geração de quadrinistas revelada pela internet com trabalhos como a série "Os malvados" e "Rei Emir", publicada às sextas no G1, desmistifca a reciclagem de desenhos: "Quem foi que nunca reaproveitou uma tira?", sugere, sem falso moralismo.


Diego Assis / Do G1 (Pop e Arte), no Rio de Janeiro



sábado, 13 de novembro de 2010

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Agressões ao Meio Ambiente em Livro de Cartuns


O livro poderá ser comprado no site da Editora POD

A proposta do livro “Aquecimento Global em cartuns” é dar um alerta para a vida, no qual os cartunistas terão o desafio de mostrar o risco que o planeta e a humanidade correm. Desta forma, os autores participantes são convidados a fazer um traçado sobre as consequências do aquecimento global, e assim, despertar a sociedade para a seriedade do problema.


Os cartuns abordam a questão do aquecimento global com bom humor e bastante irreverência que visa expressar, através do humor gráfico, um alerta sobre a importância da preservação ambiental em nosso planeta.

O cartunista Léo Valença desenvolveu o projeto do livro em parceria com o portal Brazil Cartoon, que realizou um processo de seleção de cartunistas, onde foram selecionados 25 trabalhos inscritos para a publicação.

A coletânea visa criar um espaço de divulgação de novos talentos do humor gráfico e desenvolver uma reflexão sobre a questão do aquecimento global.

Cada cartunista selecionado e autor participante da publicação contribui com um cartum que ele desenvolveu sobre o tema.
Os autores participantes são: Léo Valença, Leite, Jottas, Da Costa, Jorge Barreto, Alex Larcher, J. Bosco, Waldez Duarte, Alan Souto Maior, José Alves Neto, Casso, Ferreth, Kampos, Lederly Mendonça, Jota A, Lex Franco, Gustavo Oliveira, Bira Dantas, Marcelo Rampazzo, Melo, Marcos Noel, Adriano Louzada, Moises Macedo, Max e Edra.



Vencedores do Concurso Sobre Igualdade Racial


1º Lugar

2º Lugar

3º Lugar

Resultado do 1º Salão de Humor contra o Racismo, promovido pelo Brazilcartoon.com. O mexicano Angel Boligan foi o grande vencedor. Muammer Olcay, da Turkey ficou com o segundo lugar e David Vela, da Espanha, ficou com o terceiro lugar.

Fonte:www.jota-a.blogspot.com